A palavra risco se relaciona com a possibilidade de algo não ocorrer como esperado, mas na atualidade envolve a quantificação e a qualificação da incerteza, tanto para perdas quanto para ganhos.
Existem muitas metodologias de implantação para se trabalhar com a gestão de risco, a metodologia abordada nesta postagem é sugerida pelo modelo GRCorp, desenvolvido pelo IBGC (Instituto Brasileiro de Governança Corporativa). Desta forma, as metodologias são:
Identificação e classificação do risco
Avaliação
Definir qual o tratamento que será dado a determinado risco, o primeiro passo consiste em determinar o seu efeito potencial, ou seja, o grau de exposição da organização àquele risco.
Mensuração
Cálculo do impacto financeiro consolidado, envolve detalhar as receitas e as despesas operacionais, os custos, investimentos e o fluxo de caixa projetado.
Tratamento
Cálculo do impacto financeiro consolidado, envolve detalhar as receitas e as despesas operacionais, os custos, investimentos e o fluxo de caixa projetado.
Tratamento
Alinhar a estrutura de controles internos aos objetivos estratégicos e ao nível de exposição desejado pela organização, considerando seus efeitos, grau de aversão e resposta, complementada por uma análise de custo-benefício.
Monitoramento
O objetivo é assegurar a presença e o funcionamento de todos os seus componentes ao longo do tempo.
Informação e Comunicação
Possui finalidade de permitir avaliações mais rápidas e objetivas a respeito dos riscos a que está exposta a organização.
Guia de Orientação para Gerenciamento de Riscos Corporativos. Disponível em: <http://www.ibgc.org.br/userfiles/3.pdf> Acesso em 29 de Outubro de 2016.
Nenhum comentário:
Postar um comentário